domingo, 25 de março de 2012



Proposta de alteração da jornada de trabalho: hora aula x hora relógio 
(cuidado professor !!!!!!)

Inicialmente, a jornada de trabalho do docente no Estado do Pará foi instituída pelo Estatuto do Magistério Público do Estado do Pará, instituído pela Lei Estadual nº 5.351, de 21 de novembro de 1986, que previu:

Art. 51. A jornada de trabalho será constituída de atividades docentes em sala de aula e atividades fora de classe, estas em sua modalidade, a serem estabelecidas em regulamento e cumpridas na unidade escolar.

Dada a necessidade de disciplinar a jornada de trabalho do docente, mais especificamente no que se refere às atividades docentes em sala de aula (horas-aula) e às atividades fora de classe (horas-atividades), o Governador do Estado, à época, editou o Decreto nº 4.714, de 09 de fevereiro de 1987, que regulamentou o Estatuto do Magistério nos seguintes termos:

quinta-feira, 15 de março de 2012

Dicas de como elaborar um trabalho escolar seguindo algumas normas básicas da ABNT.


As normas abaixo servem, para orientar, facilitar e padronizar a apresentação dos trabalhos escolares dos alunos das escolas as quais leciono ( EEEM -  PROFª ELZA MARIA CORREA DANTAS E A EEEM - DR. ABEL FIGUEIREDO). No entanto, devo ressaltar que mediante o nível de escolaridade e dos objetivos propostos, as regras – aqui descritas – são básicas, não seguindo rigorosamente as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).


Mais se alguém se interessar em como fazer um trabalho escolar mais bem elaborado é só clicar na barra horizontal na parte superior deste Blog, onde se pode acessar meu MANUAL BÁSICO DE NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES PARA O ENSINO MÉDIO.


Todavia ai está algumas normas básicas:



TRABALHOS MANUSCRITOS OU DIGITADOS:

Regras Básicas:



- não havendo nenhuma exigência por parte do professor, a forma de apresentação do trabalho é livre, podendo ser manuscrito ou digitado;
- em qualquer destas formas deve-se respeitar as margens da folha: esquerda em 2,0 cm; direita, superior e inferior em 1,5 cm;
- é obrigatório o uso de caneta esferográfica (manuscrito) ou de tinta (digitado) de cor azul ou preta;
- o uso de caneta ou tinta de outra cor só será permitida no caso de títulos, subtítulos ou palavras-chaves;
- os trabalhos manuscritos devem ser apresentados em folhas de papel almaço pautado (com linhas);
- os trabalhos digitados devem ser apresentados em folhas de papel Ofício ou A4;
- caso haja acesso à Internet para a realização da pesquisa, o aluno NÃO poderá imprimir o texto original na íntegra e anexar ao trabalho. É preciso que se realize – primeiro – uma leitura (análise) e o resumo do mesmo (síntese);
- quanto às fontes do trabalho digitado, estas podem ser Times New Roman ou Arial, com tamanho 12 para o texto;
- o espaçamento “entre linhas” em todo o texto deve ser de 1,5;
- para destacar cada Título e/ou Subtítulo deve-se utilizar dois espaços de 1,5 tanto antes quanto depois;
- deve-se numerar as folhas à partir da Introdução, na margem inferior ou no fim da página, podendo ser alinhada a direita ou centralizada;
- todo trabalho deverá vir grampeado;
- a estrutura do trabalho deve ser dividida em três partes: a Capa, o Corpo e as Referências Bibliográficas;
- cada parte deve apresentar os seguintes elementos obrigatórios:

quarta-feira, 14 de março de 2012


Trabalhadores em educação pública em greve nacional


Participando massivamente da greve nacional organizada pela CNTE, educadores (as) do Pará realizaram uma grande marcha pela educação pública, gratuita e de qualidade na manhã desta quarta-feira (14) em Belém. A luta faz parte de um movimento amplo de todos os estados para pressionar governadores e prefeitos a cumprir a Lei do Piso aprovada desde 2008.
As principais pautas nacionais são: 10% do PIB para a educação pública e o pagamento integral do Piso Salarial do magistério. Engrossando o coro dos demais professores, centenas de trabalhadores em educação pública do Estado, percorreram as ruas da cidade com faixas, palavras de ordem e muita disposição para enfrentar o governo omisso de Simão Jatene que tenta iludir funcionários, professores e alunos com a promessa do pagamento integral do Piso.
Além desses três dias de mobilização nacional, o SINTEPP solicitou audiência com a Secretaria Municipal de Administração e Secretaria Municipal de Educação para discutir o quanto antes a pauta de reivindicação sócio-econômica como: reajuste salarial com base no mínimo do DIEESE; cumprimento do Piso do Magistério com base em 200H, discussão e aprovação do PCCR da categoria e dentre outros pontos discutidos na assembleia do município no último dia 7.
Como parte da paralisação nacional, o SINTEPP organiza amanhã (15) no Centro Social de Nazaré a partir das 9h uma auditoria pública. Esse será o momento para debater recursos públicos e as propostas deste governo que não valoriza a classe trabalhadora e nem tão pouco o estudante.

fonte: http://www.sintepp.org.br/v2011/noticias/

Dia histórico para São João do Araguaia!




Hoje é um dia histórico para São João do Araguaia!

Entre os dias 14, 15 e 16 de março os Professores da rede pública da educação básica do Brasil participarão da PARALISAÇÃO NACIONAL DA EDUCAÇÃO, onde professores dos estados e municípios farão manifestações mostrando sua insatisfação para com o descaso e os desmandos de Gestores Estaduais e Municipais.

Em São João do Araguaia não foi diferente, apesar da não participação massiva dos professores na manifestação organizada pelo SINTEPP da sub sede regional, o movimento pode contar com cerca de 50 dos mais de 200 professores lotados na rede municipal de ensino, sendo que mesmo assim o movimento fui um marco histórico, pois algo parecido nunca havia ocorrido antes, prova maior que os educadores assim como a população estão saindo da inércia e da passividade diante aos abusos e irregularidades da administração atual.
Nossa luta é por melhores salários e condições de trabalho além de direitos já adquiridos perante a lei como o pagamento do Piso Nacional e as sobras do FUNDEB como também o repasse das nossas contribuições previdenciárias ao INSS que o Município se nega a pagar. 
Parabéns aos professores que foram as ruas lutar por seus direitos!