Esse espaço tem como finalidade construir e valorizar a história além de ser um canal aberto aos meus alunos no processo de ensino aprendizagem onde a partir da interação que esse meio proporciona possamos aproveitar melhor a internet e seu poder de construção.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
No Estado do Pará o Próprio professor paga o seu PISO SALARIAL NACIONAL!
Professor paga o próprio Piso Salarial Nacional
Novamente estamos na encruzilhada da desesperança. Sabemos que caminho trilhar, mas a ignorância ou a falta de coragem nos força a permanecer no centro. No teatro de fantoches somos espectadores da mentira propagada por um Governo, que como tantos outros, é desonesto e corrupto. Estamos definhando, mas ainda vivos.
O medo da greve corrompe nossos sentimentos, fortalece nossos opositores e mascara as mazelas da educação. Não grevamos porque queremos, mas sim porque é necessário. Ou fazemos isso ou nos tornamos escravo do sistema que corrompe pouco a pouco a sociedade.
O medo da greve corrompe nossos sentimentos, fortalece nossos opositores e mascara as mazelas da educação. Não grevamos porque queremos, mas sim porque é necessário. Ou fazemos isso ou nos tornamos escravo do sistema que corrompe pouco a pouco a sociedade.
Numa jogada de mestre (na arte de enganar) o Governo do Estado mais uma vez, inescrupulosamente, ludibria a sociedade quanto à educação no Pará. Noticiado exaustivamente pela imprensa local o pagamento do piso, como algo surpreendente pelo governo (o que não seria mais que sua obrigação), porém, infelizmente, não foi explicado corretamente como seria pago os valores aos professores.
No sentido de “(des) valorizar a educação” Governo retira abono FUNDEB dos professores para pagar piso nacional, sem ganhos reais para os educadores. Pois ao retirar o abono as vantagens incididas nas gratificações pagaram o abono e o que sobrou foi para os descontos de impostos, plano de saúde e IGEPREV. Sendo assim, ganhos reais para a categoria não houve em função da postura arbitrária do Governo que para pagar o Piso retirou o abono FUNDEB. E mais uma vez nos perguntamos: o que será feito com esse dinheiro da EDUCAÇÃO?
domingo, 1 de abril de 2012
ABAIXO AO SILÊNCIO!
Manifestantes protestam na Cinelândia, no Rio de Janeiro
Na
tarde desta quinta (29), cerca de 300 militares se reuniram para comemorar os
48 anos do golpe militar de 1964, na sede do Clube Militar, no Centro do Rio de
Janeiro. A reunião dos oficiais da Reserva incitou uma manifestação de centenas
de civis, que se dirigiram à frente do clube, munidos de fotos de desaparecidos
políticos, aos gritos de “torturadores” e “golpe não é revolução”.
As
rememorações e os protestos parecem motivados por uma causa comum, por um
compromisso latente, uma inquietação que vem do estômago e pode produzir tanto
a indignação quanto o sorriso e o orgulho, a ordem ou a confusão.
Embora
a historiografia brasileira seja responsável por ampla bibliografia voltada
para o tema do golpe de 1964, suas raízes e consequências, os acontecimentos
recentes demonstram a existência de questões por serem resolvidas, perguntas e
discussões que só puderam ser formuladas com o tempo, pelo distanciamento e,
sobretudo, pelas novas gerações. Há 30 anos seria impensável olhar para os
militares com ironia e empunhar cartazes quase à ponta dos narizes daqueles
senhores fardados. Estas são posturas tomadas por quem conhece os direitos de uma
Constituição selada por ambos os lados em 1988.
Talvez,
uma das mais fortes heranças da ditadura militar seja a negação da discussão
pública sobre o período. A censura então instalada é hoje tema bastante
conhecido e sempre levantado quando se trata de defender o “Nunca Mais!”, ou de
consagrar a liberdade de expressão como valor ético e político do presente. No
entanto, as versões históricas e as memórias dos anos de 1960 e 70 parecem
ainda restritas ao meio acadêmico, a certos grupos de militantes e militares, e
às poucas placas comemorativas, filmes e algumas leis de reparação que surgiram
de lá para cá.
Discussão
sobre impunidade
Há
quem busque reconhecer a luta de muitos idealistas que perderam os seus 25
anos, outros querem sensibilizar a sociedade para um tema que repercute na
identidade política do país. Setores do atual governo tentam restaurar a
discussão sobre a impunidade dos crimes contra a humanidade, e movimentos
sociais se esforçam para garantir indenizações aos familiares de presos
políticos, exilados e torturtados à época. Uns comemoram a vitória política que
obtiveram em 1964, os projetos políticos e econômicos então viabilizados, a
anistia que satifez uma parcela considerável da oposição, os meios que
utilizaram para garantir o essencial da ordem que desejavam. Demandas
diferentes, causas distintas e objetivos contrários que compõem a sociedade
brasileira, motivo pelo qual a ditadura não durou 20 dias, a anistia foi
legítima, assim como qualquer manifestação contemporânea e pacífica em nome da
verdade.
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